Orixá da justiça, paz, religião e equilíbrio. Usa a razão, despertando o senso de equilíbrio, protetor dos juízes, advogados e burocratas. E na mitologia nórdica é comparado com o deus Thor. Xangô carrega o Livro Sagrado(as escrituras). Orixá Xangô atua principalmente no equilíbrio das diversas forças; está associado ao estudo, discernimento, e consequentemente a justiça.
Observando a natureza vemos a pedreira entre a terra e o mar, impondo limites, pois a água salgada não germina a terra, mantendo portando o equilíbrio ecológico. Encontramos também sua manifestação natural através do trovão.
Sincretismo:
Xangô D’Jacutá: Regência geral da linha de Xangô sem sincretismo.
Xangô Agodô: Corresponde a São Jõao Batista – 24 de junho. Preside as cerimônias de fé e de batismo. Grande auxiliar das instituições puras.
Xangô Abomi: Corresponde a Santo Antônio – 13 de junho. O “casamenteiro” evocado com grande êxito nas horas de grande aflição.
Xangô Alafim: Echê – corresponde a São Jerônimo- 30 de setembro. Sua especialidade reside em fazer cessar as tempestades e auxiliar oradores intelectuais.
Xangô Aganju: Corresponde a São José – 19 de março. Protetor dos lares, da harmonia conjugal.
Local de representação: Pedreiras
Cor: Marrom, cinza ou roxo.
Dia da semana: Quarta-feira.
Flores: Palmas brancas, rosas brancas.
Ervas: Quebra-pedra, para-raios, erva de Xangô.
Saudação: Kaô Kabecile! ou Kaô-Kabiecilê(Venham ver o rei descer à Terra.)
Instrumento: Machado de lâmina dupla.
Minério: Cobre